quinta-feira, 18 de novembro de 2010

NÃO, É NADA.

Com muita indignação, pavor, terror e preocupação recebemos as acusações de desvio de recursos e enriquecimento ilícito por diretores do Sindicato; estamos desesperados. Com uma clara montagem de informações falsas e caluniosas para levar à base, estamos, sempre, trabalhando de todas as formas para enganá-los. O objetivo é tentar explicar aquilo que não conseguimos explicar ao Conselho de Representantes, por três oportunidades. Não temos honra e, muito menos, credibilidade dos companheiros de trabalho, se é que temos companheiros.
Nós diretores da entidade somos os principais interessados no esclarecimento de todas as acusações e questionamentos apresentados. Por isso, é imprescindível que haja uma verdadeira e fiel apuração das contas da entidade com requerimento, imediato, e encaminhado ao MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, para apurar todas as contas do sindicato. Mesmo com posicionamento favorável do CONSELHO FISCAL  e da chapa.
Mesmo sem concluir todos os trabalhos de responsabilidade do CF, os integrantes do mesmo Conselho abandonaram o cargo para participarem do processo eleitoral, exercendo direito que lhes é conferido, e nos deixando fora do processo eleitoral, pois não explicamos nada. Nada do que foi apontado pelo CF foi explicado por nós, a ninguém. A oposição será a única concorrente na eleição do sindicato para o triênio 2011, 2012 e 2013. Nossas atitudes, além de caracterizar um golpe na democracia, demonstram oportunismo e total desespero. Quando não explicamos nada do que foi colocado pelo CF ao Conselho de Representantes, criminalizamos companheiros com passado sujo e que sempre contribuíram para denegrir trabalhadores da Universidade. E nada produzimos justa e dignamente, nada!


ARMANDO PELEGAS.
JOSÉ RUELA.
GLÚTEOS SUJUS.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

É DE CHORAR!

Ora, ora, ora!
Durante 190 dias o trabalhador da UnB esteve mergulhado numa greve para defender seu salário. No decorrer da luta alguns “líderes” ou “coordenadores” assumiram posturas que em muito não só, atrapalhou como também, desmotivou muitos colegas. Esses “líderes” ou “coordenadores” não tiveram atitudes de líderes, e foram muito mais descoordenadores do que outra coisa qualquer.
Por exemplo:
Poderiam ter pedido a prisão de quem retirou a URP, mas não o fizeram. E, se assim o tivessem feito, a greve não seria a mais longa de nossa história. Pois, não havia decisão judicial que amparasse a retirada da URP. A URP estava amparada pela mais alta CORTE brasileira, e nenhuma decisão administrativa pode ser maior que uma liminar do STF. Omitiram-se. E a explicação para essa omissão reside na cumplicidade dos “líderes” ou “coordenadores” com um magnífico poder, com o partido dos traidores e com a central única dos traidores.
Não bastasse tal omissão, trabalharam dia-a-dia para desmobilização da base. Assim seguiram criando confusões nas assembleias. Com auxílio de amigos tresloucados provocavam quem quisesse dar continuidade à luta. De maneira grosseira e mal educada, agrediam com palavras, e se suficiente não fosse, ameaçavam partir para agressão física. Em outra época da luta, aliaram-se à mídia, tão só, para denegrir a imagem dos trabalhadores da UnB com ilações que, àquela altura da greve, colocava em férias há cinco meses os companheiros de luta, e não de greve. Também informaram à “comunicação” os valores, precisamente, dos “jetons” aprovados em assembleia. Quem poderia, precisamente, fornecer esses valores, se não a casa financeira dos “líderes” ou “coordenadores”?
Agora, ressurgem da lama como se tivessem lutado com respeito. Como se o passado deles autorizasse a dizer que venceram ou foram vitoriosos. Quando em verdade sabe-se que a luta foi vencida pelos trabalhadores da UnB. Essa BASE conduziu a luta. Essa BASE PERSEVEROU, CONTRA TUDO E CONTRA TODOS. Essa BASE comparecia às assembleias. Essa BASE se tornou digna de respeito. Ao contrário dos traidores que agora anunciam que; quem luta merece respeito.
É DE CHORAR!